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Trilha Sonora

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

NOITES


quando chega a noite
as inquietude se mostram
como uma tempestade violenta
destruindo tudo que há em volta de mim
o desespero se mostra como
uma carnificina, arranca do seu corpo
que a longe se mostra tão doente
e os anos se passaram e você continua
como uma árvore plantada
que se esqueceu de crescer।

MARCELO

AMANHECER



quando o dia amanhecer
não sinto vontade de acordar
fixando meu ultimo olhar ao seu nascer
esse tipo de fenomeno
que nunca chegou a me tocar por inteiro
sempre sentindo o como algo impossivel
de se apresentar
mas um dia quem sabe
ele há de me visitar e dizer
que as marcas da longividade da espera
foi necessario ao meu ser।

MARCELO

na contra mão do movimento


quando tudo está em absoluto
silencio das horas que a mim se vão
como um fantasma nocturno
que invade o sub consciente
choro nas suas mãos
o perdão de não saber para aonde ir
mas saibais que no chão frio
das madrugadas eu estou aqui
e você na contra mão do movimento
aonde você possa está eu estarei aqui
encontrando você de uma outra condição
aonde eu possa sentir o perfume
escondido entre seu corpo
que há tempos não lembro.

olhos sujos


dentro da encantada floresta
vejo com nós somos sujos
sua magia nos envolve
transportando a lugares
que jamais os olhos sujos
conseguiram ver
e nela estou,a pedir socorro
pedir afago que os olhos sujos me renegam
mas tudo que ela dar
volta pra ela em forma de vento
e a sua cura é instantânea
com sua delicada magia
a vida aqui não tem fim
tudo parece estar em seu lugar para sempre
e o os sujos não são para sempre

MARCELO ISMO.

desde as primeiras folhagens

trago comigo as glórias
desde as folhas do arvoredo
ao crepusculo da condição que cheguei
que a vida é para todos
como promessas de lindos campos
na ostentação do bel prazer
que envolta vejo passar
por minhas suaves mãos
por que os temporais vem e vão?
quando o sol vai se mostrar
por trás das nuvens
e acariciar meu corpo e
me dizer que a vida começa para mim tambem?

mas trago comigo a certeza
desde as folhagens do arvoredo
que a vida começa para alguns
sem promessa
sem lindos campos
sem ostentação do bel prazer
que em suas voltas sempre chega
por suas malditas mãos
os temporais deveriam vir
e o sol desaparecer para sempre
para pessoas insanias
e mostrar o frio que sinto
ao me dizer que a vida começa para todos.

MARCELO ISMO.

fortaleza


gosto de ver o seu sorrisso
por trás de tantas lágrimas
você dá sempre um passo a frente
sobre a anuciada dor
como a esperança é linda em você
e tão feia em mim
como tudo parece fácil em você como
um voo de um passaro ao vento encanta
me ensina a construir
essa fortaleza que engana a mas terrivel
doença do século
e vamos juntos construir castelos e nele
brindar as nossas esperanças.

MARCELO ISMO.

iminente promessa


sentado leve diante
da face iluminada
de um envolto deserto
de onde estou
me passam as horas como um fleche de luz
na espera de uma iminente promessa
que ouvido soprou
tendo a lua como testemunha
e de tanto pacientar esqueço
e cansado meus olhos se fecham
em frente ao horizonte perdido
agora
solidão e desespero se misturam
nas horas que sublimam
e sol se anuncia
a velha casa retorno
e adormeço nos braços da branca de neve
dos sonhos impossíveis
e a ilusão acalma o desespero
e choro a iminente promessa.

MARCELO ISMO.

a luz que fere


o sol se faz chegar
destruindo encantos nocturnos
que as horas construi
para sobreviver sem as dores
sem medos e solidões
e você com o seu véu
de luz fere meus olhos
como animal depois de marcado
me devolve a realidade
que a tempo tento esquecer
levo a culpa do meu legado
deixado por estranhos
a saída parece uma pedra rochosa
de tão dura que nem o tempo desove
quero me esconder desse véu de luz
que fere meus olhos
ouço a ultima canção
antes de que ele me mostre a realidade.

MARCELO ISMO.

REFLEXO ABRIGO.


águas silenciosas
pássaros canta ao ar que respiro
reflexo do abrigo
que aqui se perpetua
sobre mim e sobre ninguem
pensamentos que a longe fere
a instancia espero resposta
por que estou aqui?
aonde irei?
se não aqui espera!
na casa silenciosa das águas tranguilas
que reflete sobre meus olhos
lamuriosos de saudades de você
que o vento levou
para longe de mim
para longe de tudo que acreditei.

MARCELO